Amil foi vendida? Saiba a resposta para essa e outras dúvidas dos clientes

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A matéria do Infomoney citou o professor e advogado especialista em plano de saúde Elton Fernandes (clique para ver na íntegra)

 

"Motivo 2: diferença de reajustes entre os planos

Segundo Elton Fernandes, advogado especialista em planos de saúde, a primeira razão para não cancelar o plano de saúde agora é o fato de os planos migrados serem exclusivamente individuais e familiares. Na prática, isso significa que o reajuste anual desses planos é cerca da metade do percentual aplicado aos planos empresariais e coletivos.

Elton observa que, no início, quem sai de um plano individual ou familiar e entra em um empresarial ou coletivo pode até não perceber muita diferença de preço. Porém, no longo prazo, os reajustes acumulados podem se tornar um sério problema financeiro.

“Ao passar para um plano empresarial ou coletivo, o usuário do individual troca um reajuste médio anual de 8% da ANS por outro de 15%, que é o coletivo ou empresarial, ou de 20% que é o coletivo por adesão. Então, no longo prazo, isso é impagável”, alerta o advogado.

Essa diferença de preço se deve ao poder regulatório da ANS, que é maior no caso dos planos individuais e familiares. Teoricamente, no caso de planos empresariais, trata-se de uma negociação entre duas empresas. Dessa forma, há mais flexibilidade nos termos dessa negociação, entre elas as alíquotas de reajuste e o direito de recusa do segurado por parte da operadora."